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dc.contributor.advisorMuanamoha, Ramos Muanamoha-
dc.contributor.authorUahova, Sábado João-
dc.date.accessioned2022-11-16T12:34:11Z-
dc.date.available2022-11-16T12:34:11Z-
dc.date.issued2019-12-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.uem.mz/handle258/715-
dc.description.abstractThe aging of the population is one of the greatest triumphs of humanity and, also, one of the great demographic challenges of our time. Over the course of the 21st century, global aging will cause an increase in social and economic demands across the world. However, until today, the elderly are generally ignored as a resource, when, in fact, they constitute an important resource for the structure of our societies. The phenomenon is, above all, a success story for public health policies, as well as for social and economic development. For centuries, the elderly were seen as the wisest, in different communities around the world and, in particular, in African ones, where they have been patriarchs of decisions and transmissions of teachings. However, the elderly in Mozambique and in the world are going through difficult times, mainly regarding their valorization, since many elderly people are neglected, due to the fact that they are not economically active and need special care. In the second half of the 20th century, the regions of Latin America and Asia registered rapid and profound changes in vital rates, reaching fertility levels close to those of more developed countries (Alves 2008; Bongaarts 2001; Bloom et al. 2003; UN 2007). The demographic statistics of Mozambique (from four demographic censuses, from 1980, 1997, 2007 and 2017) indicate a growing trend in the elderly population, thus deserving greater attention from the point of view of public policies. This study aims to analyze the evolution of the elderly population in Mozambique and its challenges. For this purpose, an exploratory analysis of data from the demographic censuses from 1980 to 2017, the government's five-year plans, law 3/2014 of 5 February and other relevant documents were used.en_US
dc.language.isoporen_US
dc.publisherUniiversidade Eduardo Mondlaneen_US
dc.rightsopenAcessen_US
dc.subjectPopulação idosaen_US
dc.subjectDesafios demográficosen_US
dc.subjectTendênciasen_US
dc.subjectMoçambiqueen_US
dc.subjectElderly populationen_US
dc.subjectTrendsen_US
dc.subjectDemographic challengesen_US
dc.titleA população idosa em Moçambique: uma análise das suas tendências e desafios (1980 - 2017)en_US
dc.typethesisen_US
dc.description.resumoO envelhecimento da população é um dos maiores triunfos da humanidade e, também, um dos grandes desafios demográficos da actualidade. Ao longo do século XXI, o envelhecimento global causará um aumento das demandas sociais e económicas em todo o mundo. No entanto, até hoje, as pessoas da terceira idade são, geralmente, ignoradas como recurso, quando, na verdade, constituem recurso importante para a estrutura das nossas sociedades. O fenómeno é, antes de tudo, uma história de sucesso para as políticas de saúde pública, assim como para o desenvolvimento social e económico. Durante séculos, os idosos foram vistos como os mais sábios, em diversas comunidades pelo mundo fora e, em particular, nas africanas, onde estes têm sido patriarcas das decisões e transmissões de ensinamentos. No entanto, o idoso em Moçambique e no mundo está passando por momentos difíceis, principalmente no que diz respeito à sua valorização, já que muitos idosos são negligenciados, pelo facto de não serem economicamente activos e necessitarem de cuidados especiais. Na segunda metade do século XX, as regiões da América Latina e da Ásia registaram mudanças rápidas e profundas nas taxas vitais, atingindo níveis de fecundidade próximos dos de países mais desenvolvidos (Alves 2008; Bongaarts 2001; Bloom et al. 2003; UN 2007). As estatísticas demográficas de Moçambique (provenientes de quatro censos demográficos, de 1980, 1997, 2007 e 2017) indicam uma tendência crescente da população idosa, merecendo desta forma uma maior atenção, do ponto de vista de políticas públicas. Este estudo tem como objectivo analisar a evolução da população idosa em Moçambique e os seus desafios. Para o efeito, recorreu-se a uma análise exploratória de dados dos censos demográficos de 1980 a 2017, dos planos quinquenais do governo, da lei 3/2014 de 5 de Fevereiro e de outros documentos de relevo.en_US
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