DSpace Repository

Community health worker knowledge and management of pre-eclampsia in southern Mozambique

Show simple item record

dc.contributor.author Boene, Helena
dc.contributor.author Vidler, Marianne
dc.contributor.author Augusto, Orvalho
dc.contributor.author Sidat, Mohsin
dc.contributor.author Macete, Eusébio
dc.contributor.author Menéndez, Clara
dc.contributor.author Sawchuck, Diane
dc.contributor.author Qureshi, Rahat
dc.contributor.author Dadelszen, Peter von
dc.contributor.author Munguambe, Khátia
dc.contributor.author Sevene, Esperança
dc.contributor.author The CLIP Feasibility Working Group
dc.date.accessioned 2024-04-18T12:24:50Z
dc.date.available 2024-04-18T12:24:50Z
dc.date.issued 2016
dc.identifier.other https://link.springer.com/article/10.1186/s12978-016-0220-2
dc.identifier.uri http://www.repositorio.uem.mz/handle258/914
dc.description.abstract Background: Mozambique has drastically improved an array of health indicators in recent years, including maternal mortality rates which decreased 63 % from 1990–2013 but the rates still high. Pre-eclampsia and eclampsia constitute the third major cause of maternal death in the country. Women in rural areas, with limited access to health facilities are at greatest risk. This study aimed to assess the current state of knowledge and the regular practices regarding pre-eclampsia and eclampsia by community health workers in southern Mozambique. Methods: This mixed methods study was conducted from 2013 to 2014, in Maputo and Gaza Provinces, southern Mozambique. Self-administered questionnaires, in-depth interviews and focus group discussions were conducted with CHWs, district medical officers, community health workers’ supervisors, Gynaecologists-Obstetricians and matrons. Quantitative data were entered into a database written in REDCap and subsequently analyzed using Stata 13. Qualitative data was imported into NVivo10 for thematic analysis. Results: Ninety-three percent of CHW had some awareness of pregnancy complications. Forty-one percent were able to describe the signs and symptoms of hypertension. In cases of eclampsia, CHWs reported to immediately refer the women. The vast majority of the CHWs surveyed reported that they could neither measure blood pressure nor proteinuria (90 %). Fewer reported confidence in providing oral antihypertensives (14 %) or injections in pregnancy (5 %). The other community health care providers are matrons. They do not formally offer health services, but assists pregnant women in case of an emergency. Regarding pre-eclampsia and eclampsia, matrons were unable to recognise these biomedical terms. Conclusions: Although CHWs are aware of pregnancy complications, they hold limited knowledge specific to pre-eclampsia and eclampsia. There is a need to promote studies to evaluate the impact of enhancing their training to include additional content related to the identification and management of pre-eclampsia and eclampsia. en_US
dc.language.iso eng en_US
dc.rights openAcess en_US
dc.subject Community health workers en_US
dc.subject Knowledge en_US
dc.subject Pre-eclampsia en_US
dc.subject Eclampsia management en_US
dc.subject Mozambique en_US
dc.title Community health worker knowledge and management of pre-eclampsia in southern Mozambique en_US
dc.type article en_US
dc.description.resumo Antecedentes: Moçambique melhorou drasticamente uma série de indicadores de saúde nos últimos anos, incluindo taxas de mortalidade que diminuíram 63% entre 1990 e 2013, mas as taxas continuam elevadas. A pré-eclâmpsia e a eclâmpsia constituem o terceira maior causa de morte materna no país. As mulheres nas zonas rurais, com acesso limitado aos serviços de saúde, estão em maior risco. Este estudo teve como objetivo avaliar o estado atual do conhecimento e das práticas regulares em relação à pré-eclâmpsia e eclâmpsia por agentes comunitários de saúde no sul de Moçambique. Métodos: Este estudo de métodos mistos foi realizado de 2013 a 2014, nas províncias de Maputo e Gaza, sul Moçambique. Questionários autoaplicáveis, entrevistas em profundidade e discussões em grupos focais foram conduzidos com ACS, médicos distritais, supervisores de agentes comunitários de saúde, ginecologistas-obstetras e enfermeiras-chefes. Os dados quantitativos foram inseridos em um banco de dados escrito em REDCap e posteriormente analisados no Stata 13. Qualitativos os dados foram importados para o NVivo10 para análise temática. Resultados: Noventa e três por cento dos ACS tinham alguma consciência das complicações na gravidez. Quarenta e um por cento conseguiram descrever os sinais e sintomas da hipertensão. Nos casos de eclâmpsia, os ACS relataram encaminhar imediatamente as mulheres. A grande maioria dos ACS inquiridos relatou que não conseguia medir a pressão arterial nem a proteinúria (90%). Menos relataram confiança no fornecimento de anti-hipertensivos orais (14%) ou injeções durante a gravidez (5%). A outra comunidade os prestadores de cuidados de saúde são matronas. Não oferecem formalmente serviços de saúde, mas atendem gestantes em caso de emergência. Em relação à pré-eclâmpsia e à eclâmpsia, as matronas não conseguiram reconhecer esses termos biomédicos. Conclusões: Embora os ACS estejam cientes das complicações na gravidez, detêm conhecimentos limitados específicos sobre a pré-eclâmpsia e eclâmpsia. É necessário promover estudos que avaliem o impacto da melhoria da sua formação, incluindo conteúdo relacionado à identificação e manejo da pré-eclâmpsia e da eclâmpsia.(TRADUÇÃO NOSSA) en_US


Files in this item

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Search DSpace


Advanced Search

Browse

My Account