dc.contributor.author |
Cliff, Julie |
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dc.contributor.author |
Lewin, Simon |
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dc.contributor.author |
Woelk, Godfrey |
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dc.contributor.author |
Fernandes, Benedita |
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dc.contributor.author |
Mariano, Alda |
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dc.contributor.author |
Sevene, Esperança |
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dc.contributor.author |
Daniels, Karen |
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dc.contributor.author |
Matinhure, Sheillah |
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dc.contributor.author |
Oxman, Andrew |
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dc.contributor.author |
Lavis, John |
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dc.date.accessioned |
2024-04-16T11:40:25Z |
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dc.date.available |
2024-04-16T11:40:25Z |
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dc.date.issued |
2019 |
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dc.identifier.uri |
http://www.repositorio.uem.mz/handle258/906 |
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dc.description.abstract |
Indoor residual spraying (IRS) and insecticide-treated nets (ITNs), two principal
malaria control strategies, are similar in cost and efficacy. We aimed to describe
recent policy development regarding their use in Mozambique, South Africa and
Zimbabwe.
Methods Using a qualitative case study methodology, we undertook semi-structured
interviews of key informants from May 2004 to March 2005, carried out
document reviews and developed timelines of key events. We used an analytical
framework that distinguished three broad categories: interests, ideas and events.
Results A disparate mix of interests and ideas slowed the uptake of ITNs in Mozambique
and Zimbabwe and prevented uptake in South Africa. Most respondents strongly
favoured one strategy over the other. In all three countries, national policy
makers favoured IRS, and only in Mozambique did national researchers support
ITNs. Outside interests in favour of IRS included manufacturers who supplied
the insecticides and groups opposing environmental regulation. International
research networks, multilateral organizations, bilateral donors and international
NGOs supported ITNs. Research evidence, local conditions, logistic feasibility,
past experience, reaction to outside ideas, community acceptability, the role of
government and NGOs, and harm from insecticides used in spraying influenced
the choice of strategy. The end of apartheid permitted a strongly pro-IRS South
Africa to influence the region, and in Mozambique and Zimbabwe, floods
provided conditions conducive to ITN distribution.
Conclusions Both IRS and ITNs have a place in integrated malaria vector management,
but pro-IRS interests and ideas slowed or prevented the uptake of ITNs.
Policy makers needed more than evidence from trials to change from the time-
honoured IRS strategy that they perceived was working. Those intending to
promote new policies such as ITNs should examine the interests and ideas
motivating key stakeholders and their own institutions, and identify where
shifts in thinking or coalitions among the like-minded may be possible |
en_US |
dc.language.iso |
eng |
en_US |
dc.publisher |
Oxford University Press |
en_US |
dc.rights |
openAcess |
en_US |
dc.subject |
Malaria vector management |
en_US |
dc.subject |
Indoor residual spraying |
en_US |
dc.subject |
Insecticide-treated nets |
en_US |
dc.subject |
Policy |
en_US |
dc.title |
Policy development in malaria vector management in Mozambique, South Africa and Zimbabwe |
en_US |
dc.type |
article |
en_US |
dc.description.resumo |
A pulverização residual intradomiciliária (PIR) e os mosquiteiros tratados com insecticida (MTI), dois dos principais
estratégias de controlo da malária, são semelhantes em custo e eficácia. Nosso objetivo era descrever
desenvolvimento recente de políticas relativas à sua utilização em Moçambique, África do Sul e
Zimbábue.
Métodos Utilizando uma metodologia qualitativa de estudo de caso, realizamos
entrevistas com informantes-chave de maio de 2004 a março de 2005, realizadas
revisões de documentos e cronogramas desenvolvidos para eventos importantes. Usamos uma análise
estrutura que distinguiu três grandes categorias: interesses, ideias e eventos.
Resultados Uma combinação díspar de interesses e ideias atrasou a adoção de MTI em Moçambique
e no Zimbabué e impediu a sua aceitação na África do Sul. A maioria dos entrevistados fortemente
favoreceu uma estratégia em detrimento da outra. Nos três países, a política nacional
os decisores favoreceram o IRS, e só em Moçambique os investigadores nacionais apoiaram
MTIs. Os interesses externos a favor do IRS incluíam fabricantes que forneciam
os inseticidas e grupos que se opõem à regulamentação ambiental. Internacional
redes de pesquisa, organizações multilaterais, doadores bilaterais e organizações internacionais
As ONG apoiaram os MTI. Evidências de pesquisa, condições locais, viabilidade logística,
experiência passada, reação a ideias externas, aceitabilidade da comunidade, o papel do
governo e ONGs, e os danos causados pelos inseticidas usados na pulverização influenciaram
a escolha da estratégia. O fim do apartheid permitiu um Sul fortemente pró-IRS
África para influenciar a região, e em Moçambique e no Zimbabué, as inundações
desde condições propícias à distribuição de MTI.
Conclusões Tanto a PRI como os MTI têm um lugar na gestão integrada dos vetores da malária,
mas os interesses e ideias pró-IRS abrandaram ou impediram a utilização de MTI.
Os decisores políticos precisavam de mais do que provas dos julgamentos para mudar a situação
estratégia honrada do IRS que eles perceberam estar funcionando. Aqueles que pretendem
promover novas políticas, como os MTI, devem examinar os interesses e ideias
motivar as principais partes interessadas e as suas próprias instituições, e identificar onde
mudanças no pensamento ou coalizões entre pessoas com ideias semelhantes podem ser possíveis.(TRADUÇÃO NOSSA) |
en_US |
dc.journal |
Health Policy and Planning |
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