dc.contributor.advisor |
Jorge, Rosalina Zamora |
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dc.contributor.author |
Chissano, Rocina Jaime Paninga |
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dc.date.accessioned |
2023-03-20T12:17:05Z |
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dc.date.available |
2023-03-20T12:17:05Z |
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dc.date.issued |
2022-08 |
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dc.identifier.uri |
http://www.repositorio.uem.mz/handle258/761 |
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dc.description.abstract |
The present dissertation is one of the essential requirements for the completion of the
Master's degree, at Universidade Eduardo Mondlane UEM, according to the postgraduate
regulation, (2020 P.23), it has as its theme: “Factors of Stigmatization of Young People
with Epilepsy from 20 to 24 years old in the Family System, assisted at the Neurology
Service of the Maputo Central Hospital in the year 2019 to 2020”. This study has as its
research target group, young people with epilepsy. To analyze factors of stigmatization of
young people with epilepsy in the family system was the general objective; thus, this goal
influenced the choice of approach to the phenomenon in methodological terms.
The qualitative method proved to be fundamental since the factors that lead to the
stigmatization of the young epileptics under analysis could only be understood based on
their experience with the disease through their reports. In the field research, it was decided
to use the semi-structured interview, the family genogram and the Test Fast. With these
tools, it was possible to gather the perceptions and meanings of the disease for patients and
their family system. Likewise, he visualized the organization of the family system in terms
of hierarchical structure and level of cohesion.
The study concluded that the factors of stigma in epilepsy for the target group are
associated with a lack of scientific knowledge about the disease and its causes, prejudiced
ideas, such as the punishment of ancestors, non-compliance with a ritual in the breast.
family by the parents or by the patient. Another important consideration that contributes to
stigma within the family system is the way in which the disease manifests itself when the
patient has a crisis, since this is unpredictable, which causes fear and withdrawal from their
family members at a time of great need. by the patient. |
en_US |
dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
Universidade Eduardo Mondlane |
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dc.rights |
openAcess |
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dc.subject |
Sistema familiar |
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dc.subject |
Epilepsia |
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dc.subject |
Jovens com epilepsia |
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dc.subject |
Estigmatização dos epilépticos |
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dc.title |
Factores de estigmatização de jovens com epilepsia dos 20 aos 24 anos de idade no sistema familiar, assistidos no Serviço de Neurologia do Hospital Central de Maputo, no período de 2019 a 2020 |
en_US |
dc.type |
thesis |
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dc.description.resumo |
A presente dissertação é um dos requisitos indispensáveis para a conclusão do Curso de
Mestrado, na Universidade Eduardo Mondlane UEM, segundo o regulamento de pós-
graduação, (2020 P.23), e tem como tema: “Factores da Estigmatização dos Jovens com
Epilepsia dos 20 aos 24 anos de idade no Sistema Familiar, assistidos no Serviço de
Neurologia do Hospital Central de Maputo no período de 2019 a 2020”. Este estudo que
tem como grupo-alvo da pesquisa, jovens com epilepsia, visa analisar fundamentalmente os
factores de estigmatização desse grupo no sistema familiar. Em termos metodológicos e
para o alcance desse objectivo geral, escolheu-se o método qualitativo por se ter mostrado
fundamental, uma vez que os factores que proporcionam a estigmatização dos jovens
epilépticos em análise, só poderiam ser compreendidos com base na sua experiência de
doença, através de seus relatos.
Na pesquisa de campo, optou-se pelo uso da entrevista semiestruturada, o genograma
familiar e o Test Fast. Com essas ferramentas foi possível colher as percepções e
significados da doença para os pacientes e seu sistema familiar. De igual modo, visualizou-
se a organização do sistema familiar em termos de estrutura hierárquica e nível de coesão.
O estudo concluiu que os factores do estigma na epilepsia para o grupo-alvo, está associado
à falta de conhecimento científico sobre a doença e as suas causas, ideias preconceituosas,
como, por exemplo, o castigo dos antepassados, o não cumprimento de um ritual no seio
familiar pelos progenitores ou pelo paciente. Outra consideração também importante, que
contribui para o estigma dentro do sistema familiar, é a forma como a doença se manifesta
quando o doente entra em crise, uma vez que esta é imprevisível, o que causa medo e
afastamento dos seus familiares, no momento de grande necessidade da parte do doente. |
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