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Impacto socioeconómico da produção aquícola em Moçambique: caso de estudo- Província da Zambézia

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dc.contributor.advisor Muhala, Valdemiro dos Pereiras Carlos
dc.contributor.author Ferreira, Lucinda Verónica Cuamba
dc.date.accessioned 2025-07-15T08:52:14Z
dc.date.issued 2025-04-08
dc.identifier.uri http://www.repositorio.uem.mz/handle258/1447
dc.description.abstract Fish farming has become an excellent business and area of research, providing important economic and nutritional benefits for the population, where tilapia farming, in particular, has expanded significantly throughout the country, with an emphasis on Zambézia province. The aim of the study was to analyse the socio-economic impact of aquaculture production in Mozambique. 49 fish farmers were surveyed in the districts of Quelimane, Nicoadala, Pebane and Milange. The descriptive analysis showed that most of the fish farmers were men, aged between 35 and 55, with secondary education, living in medium-sized families where 1 or 2 people contribute to the monthly income. They produce in an area of less than 500 square metres, with one pond and use a semi-intensive system for tilapia production. Production is destined for commercialisation and is sold locally. Production aspects limit the development of fish farming and feed was identified as the main obstacle. Variables such as production area, number of ponds, construction cost, production cycles, cost of fry and revenue have a direct impact on productivity and profitability. Tilapia production is considered profitable, although fish farmers are unaware of the profits made at the end of each cycle. To do this, fish farmers need to know the production costs and understand cost accounting in order to be able to estimate the profits from the activity. They also need to undergo technical training in economic viability. Aspects such as the availability of inputs, technical training, extension services and access to finance must be taken into account in order to increase productivity and profitability en_US
dc.language.iso por en_US
dc.publisher Universidade Eduardo Mondlane en_US
dc.rights openAcess en_US
dc.subject Piscicultura en_US
dc.subject Tilápia en_US
dc.subject Comercialização aquícola en_US
dc.subject Zambézia en_US
dc.subject Moçambique en_US
dc.title Impacto socioeconómico da produção aquícola em Moçambique: caso de estudo- Província da Zambézia en_US
dc.type thesis en_US
dc.description.embargo 2025-05-27
dc.description.resumo A piscicultura tornou-se um excelente negócio e área de pesquisas, proporcionando importantes benefícios económicos e nutricionais para a população, onde o cultivo de tilápia, em particular, tem-se expandido de forma significativa ao longo do País com enfâse a província da Zambézia. O estudo tinha como objectivo analisar o impacto socioeconómico da produção aquícola em Moçambique. Foram inquiridos 49 piscicultores nos distritos de Quelimane, Nicoadala, Pebane e Milange. A análise descritiva mostrou que maior parte dos piscicultores eram homens, com idade entre 35 aos 55 anos, com o nível secundário, vivendo em famílias de tamanho médio onde que 1 ou 2 pessoas contribuem na renda mensal. Produzem em área com menos de 500 m2, com 1 tanque e aplicando o sistema semi-intensivo para a produção de tilápia. A produção é destinada para a comercialização e é vendida localmente. Os aspectos produtivos limitam o desenvolvimento da piscicultura e a ração foi identificada como o principal obstáculo. Variáveis como a área de produção, o número de tanques, o custo de construção, os ciclos de produção, o custo de produção, custo de alevinos e receita, impactam de forma directa na produtividade e lucratividade. A produção de tilápia é considerada lucrativa, embora haja desconhecimento por parte dos piscicultores dos lucros obtidos no final de cada ciclo. Para isso os piscicultores precisam conhecer os custos de produção e entender da contabilidade de custos para poder estimar os lucros da actividade. E necessário também, realizar treinamento técnico em viabilidade económica. Aspectos como a disponibilidade de insumos, formações técnicas, serviço de extensão e acesso ao financiamento devem ser levantos em conta para o aumento da produtividade e rentabilidade da actividade. en_US


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