dc.contributor.advisor |
Vassoa, Afonso Vaz |
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dc.contributor.author |
Pais, Fátima Juma Domingos |
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dc.date.accessioned |
2024-12-13T10:36:51Z |
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dc.date.issued |
2023-12-13 |
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dc.identifier.uri |
http://www.repositorio.uem.mz/handle258/1166 |
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dc.description.abstract |
No presente trabalho, abordou-se a importância da digitalização dos arquivos audiovisuais como
recurso para a construção da memória colectiva na TVM (2006-2021). A partir do presente tema,
buscou-se mapear a seguinte inquietação: Qual é a relação que existe entre a digitalização dos
documentos audiovisuais e a construção da memória colectiva na TVM? Inserido em uma
abordagem qualitativa, a análise deste trabalho assenta na bibliografia que versa sobre a temática
e na regulamentação que circunda o cenário mediático, principalmente na Estratégia Nacional de
Migração da radiodifusão analógica para digital, aprovada a 15 de Abril de 2014. Relativamente
aos procedimentos técnicos, o presente trabalho encontra-se assente na pesquisa bibliográfica e
documental. Seguiu-se também às entrevistas semiestruturadas direcionadas a especialistas com
vasto conhecimento do universo empírico e uma profissional de larga escala afecta à mediateca
da TVM. Entre idas e vindas, o processo da digitalização dos arquivos audiovisuais na TVM
revelou-se nada abrangente, não inclusivo e tão pouco democrático, na medida em que poucos
actores participaram desde que a União internacional das Telecomunicações (UIT) estabeleceu os
princípios técnicos básicos para a migração da radiofusão televisiva e sonora do analógico ao
digital em 2006. A digitalização dos audiovisuais que foram produzidos desde o nascimento da
TVM até 2021, altura em que se efectivou a transição televisiva do analógico para o digital, tem
assumido um carácter esporádico, nada formal, justificado por dificuldades orçamentais e um
misto de descuido. Este cenário cria dificuldades para a criação de conteúdos que exijam o recurso
ao património audiovisual e, por conta disso, concorre para o hiato na memória colectiva. |
en_US |
dc.language.iso |
por |
en_US |
dc.publisher |
Universidade Eduardo Mondlane |
en_US |
dc.rights |
openAcess |
en_US |
dc.subject |
Digitalização de documentos |
en_US |
dc.subject |
Documentos audiovisuais |
en_US |
dc.subject |
Televisão pública |
en_US |
dc.subject |
Televisão digital |
en_US |
dc.subject |
Memória colectiva |
en_US |
dc.subject |
TVM |
en_US |
dc.subject |
Moçambique |
en_US |
dc.title |
A digitalização dos arquivos audiovisuais na TVM: um olhar sobre a construção da memória colectiva (2006- 2021) |
en_US |
dc.type |
thesis |
en_US |
dc.description.embargo |
2024-12-13 |
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dc.description.resumo |
In this research, the importance of digitizing audiovisual archives as a resource for the construction
of collective memory at TVM (2006-2021) was regarded. Based on this theme, we sought to map
the following concern: What is the relationship between the digitization of audiovisual records
and the construction of collective memory at TVM? Inserted in a qualitative approach, the analysis
of this research is based on the bibliography that deals with the topic and the regulations that
surround the media scenario, mainly in the National Strategy for Migration from analogue to
digital broadcasting, approved on April 15, 2014. Regarding technical procedures, this work is
based on bibliographic and documentary research. There were also use of semi-structured
interviews focused on specialists with vast knowledge of the empirical universe and an
experimented professional working at the TVM media library. Between comings and goings, the
process of digitizing audiovisual records at TVM proved to be far from comprehensive, not
inclusive and not very democratic, as few actors participated since the International
Telecommunications Union (ITU) established the basic technical principles for the migration of
television and sound broadcasting from analogue to digital in 2006. The digitization of
audiovisuals that were produced since the birth of TVM until 2021, when the television transition
from analogue to digital took place, has assumed a sporadic nature, not formal, justified by
budgetary difficulties and a mixture of carelessness. This scenario creates difficulties for the
creation of content that requires the use of audiovisual heritage and, as a result, contributes to the
gap in collective memory |
en_US |