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dc.contributor.advisorMacucule, Domingos A.-
dc.contributor.authorXavier, Ana Maria Eduardo-
dc.date.accessioned2023-10-19T09:38:17Z-
dc.date.issued2023-02-14-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.uem.mz/handle258/819-
dc.description.abstractUrban sprawl is the growth of a continuous urban spot from and over a non-urbanized peripheral space, usually within the boundaries of the same administrative division. The scale on which this phenomenon occurs takes on dimensions that go beyond the analysis of the city or its historical formation, moving this to a regional scale, where different conurbated nuclei interact with each other through commuting movements. The intense and permanent flows of people, goods and capital characterize the metropolized space. For this reason, it is important to understand how the mobility of these people and goods is carried out, both in terms of accessibility and in terms of transportation. Therefore, the way these displacements are made interferes in the quality of life of those who make the trip and this is directly linked to the concepts of sustainable mobility and consecutively to the patterns of land occupation. For this study, we will focus on the Metropolitan Area of Maputo, characterized by its polynuclearity and dependence on the City of Maputo. The Maputo, Matola and Boane axis is proposed as the study area. We intend to reflect on urban sprawl, its implication and relationship with sustainable mobility. We argue, however, that the lack of regulatory instruments and territorial actions that promote an interrelationship between urban transport policies and land use planning, coupled with a weak definition of the role of the main actors, may be contributing to the unsustainability of mobility in the Area. We seek to identify how urban planning interferes in mobility decisions, as well as references for the construction of a Public Policies model, adapted to the reality of the case study. The methodological option allows us to produce knowledge that is more directed to African or Sub-Saharan African cities, having as an empirical base the study area in question, since most of the studies and analyses are carried out in developed cities, in a context of metropolization that is still different from African cities and/or of recent democratization.en_US
dc.language.isoporen_US
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlaneen_US
dc.rightsopenAcessen_US
dc.subjectDispersão urbanaen_US
dc.subjectMetropolizaçãoen_US
dc.subjectMobilidade,en_US
dc.subjectSustentabilidadeen_US
dc.subjectUrban dispersionen_US
dc.subjectMetropolizationen_US
dc.subjectMobilityen_US
dc.subjectSustainabilityen_US
dc.titleDispersão urbana e mobilidade sustentável o caso da Área Metropolitana de Maputoen_US
dc.typethesisen_US
dc.description.embargo2023-10-19-
dc.description.resumoA dispersão urbana é o crescimento de uma mancha urbana contínua a partir de e sobre um espaço periférico não urbanizado, normalmente dentro dos limites de uma mesma divisão administrativa. A escala sobre a qual se dá este fenómeno assume dimensões que vão além da análise da cidade ou de sua formação histórica, passando esta para uma escala regional, onde diferentes núcleos conurbados interagem entre si através de movimentos pendulares. Os fluxos intensos e permanentes de pessoas, mercadorias e capitais caracterizam o espaço metropolizado. Por este motivo torna-se importante perceber como é feita a mobilidade dessas pessoas e bens, tanto no que se refere a acessibilidade, como no que se refere aos transportes. Assim sendo, o modo como são feitas estas deslocações interferem na qualidade de vida de quem realiza a viajem e isto está diretamente ligada aos conceitos de mobilidade sustentável e consecutivamente aos padrões de ocupação do solo. Para este estudo, teremos como foco a Área Metropolitana de Maputo, caracterizado por sua polinuclearidade e dependência da Cidade de Maputo. Para o enquadramento da pesquisa propõem-se como área de estudo o eixo Maputo, Matola e Boane. Pretendemos refletir sobre a dispersão urbana, a sua implicação e a relação com a mobilidade sustentável. Argumentamos, porém, que a inexistência de instrumentos reguladores e ações territoriais que promovem uma inter-relação entre as políticas de transportes urbanos com o planeamento do uso do solo, aliado a uma fraca definição do papel dos principais atores, pode estar a contribuir para a insustentabilidade da mobilidade na Área. Procuramos identificar como o planeamento urbano interfere nas decisões da mobilidade, assim como referências para a construção de um modelo de Políticas Públicas, adaptadas a realidade do caso de estudo. A opção metodológica permite produzir um conhecimento mais direcionado a cidades africanas ou da África Subsaariana, tendo como base empírica a área de estudo em causa, uma vez que a maioria dos estudos e análises são feitas em cidades desenvolvidas, num contexto de metropolização ainda diferente de cidades africanas e/ou de democratização recenteen_US
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