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dc.contributor.advisorArnaldo, Carlos-
dc.contributor.authorMaposse, Adelina Hercília Sete-
dc.date.accessioned2021-09-25T02:55:31Z-
dc.date.available2021-09-25T02:55:31Z-
dc.date.issued2011-04-12-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.uem.mz/handle/258/510-
dc.description.abstractO presente estudo analisa as principais características da força de trabalho envolvida no comércio informal em Moçambique e procura determinar o papel que esta representa no sustento dos seus agregados familiares. A análise tem como fonte de dados o Inquérito Nacional ao Sector Informal realizado pelo Instituto Nacional de Estatística em 2004. A pesquisa foi desenvolvida através de uma abordagem quantitativa, usando dados recolhidos junto dos agregados familiares. Foi coberto um universo populacional de 506.620 indivíduos, dos quais 51,7% são mulheres e 49,3% são homens. As questões de partida que nortearam este estudo são: Que características possuem os indivíduos ou a força de trabalho que desenvolve o comércio informal em Moçambique? De que forma a força de trabalho envolvida no comércio informal contribui para o sustento e melhoria de condições de vida do seu agregado familiar? Os resultados revelaram que no comércio informal estão envolvidos maioritariamente jovens de nível primário que praticam a actividade por conta própria. De forma geral as mulheres dominam o comércio informal e praticam-no como actividade única para a sua sobrevivência. Também se demonstrou a existência de uma relação entre o envolvimento da força de trabalho no comércio informal e a escassez de emprego formal. A força de trabalho adstrita ao comércio informal apresenta um baixo nível de educação e falta de experiência profissional, características que a colocam em desvantagem para concorrer no mercado formal. Por outro lado, os postos de trabalho oferecidos pelos empregadores estão longe de satisfazer a força de trabalho disponível para trabalhar. Pode-se concluir que, o comércio informal é uma actividade económica de maior importância, na medida em que, cria auto-emprego que gera receitas que permitem o acesso a bens e serviços essenciais. É também fonte para a sobrevivência de muitas famílias e ajuda no sustento e melhoramento das condições de vida dos indivíduos envolvidosen_US
dc.language.isoporen_US
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlaneen_US
dc.subjectEstratégias de sobrevivênciaen_US
dc.subjectComércio informalen_US
dc.subjectAgregado familiaren_US
dc.titleO papel do comércio informal na ocupação da força de trabalho em Moçambiqueen_US
dc.typethesisen_US
dc.embargo.termsopenAcessen_US
dc.description.resumoThe present study analyzes the main characteristics of the workforce involved in informal trade in Mozambique and seeks to determine the role it plays in supporting their households. The analysis is based on the National Informal Sector Survey carried out by the National Statistics Institute in 2004. The survey was developed through a quantitative approach, using data collected from households. A population universe of 506,620 individuals was covered, of which 51.7% are women and 49.3% are men. The starting questions that guided this study are: What characteristics do the individuals or the workforce that develops informal trade in Mozambique have? How does the workforce involved in informal trade contribute to sustaining and improving the living conditions of your household? The results revealed that mainly young people at primary level are involved in informal trade who practice the activity on their own. In general, women dominate the informal trade and practice it as a unique activity for their survival. It has also been demonstrated that there is a relationship between the involvement of the workforce in informal trade and the scarcity of formal employment. The informal workforce has a low level of education and a lack of professional experience, characteristics that put them at a disadvantage when competing in the formal market. On the other hand, the jobs offered by employers are far from satisfying the workforce available to work. It can be concluded that informal trade is a major economic activity, as it creates self-employment that generates income that allows access to essential goods and services. It is also a source for the survival of many families and helps to sustain and improve the living conditions of the individuals involved. (TRADUÇÃO NOSSA)en_US
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