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dc.contributor.advisorTivana, Lucas Daniel-
dc.contributor.authorZingara, Felicidade da Graça-
dc.date.accessioned2022-08-01T11:00:55Z-
dc.date.available2022-08-01T11:00:55Z-
dc.date.issued2022-03-01-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.uem.mz/handle258/656-
dc.description.abstractMarula (Sclerocarya birrea) is one of the most valued fruit trees, due to its high socio-economic and cultural importance in rural communities in Africa, including Mozambique. Its fruits are consum fresh and mainly used in the production of jellies, juices and alcoholic beverages. Fresh marula juice is rich in vitamin C and minerals; however, due to its seasonality and high perishability, it has a relatively short period of consumption and conservation. The juice extract residue (foam) is an important fraction, mainly due to its high fiber concentration. In order to assess the effect of pasteurization, pH and storage Temperature on the physicochemical stability of marula juice, the present work was carry out with samples of marula juice produced with the pulp of fruits collected in the districts of Manhiça and Catembe. A portion of the marula juice samples were adjusted to pH 3, using a 10% citric acid solutionpasteurized at 65°C for 30 minutes and stored at room temperature and under refrigeration at 7°C. The stability evaluation were based on the determination of pH and total soluble solids (TSS) analyzed during 32 days of storage, specifically on 1, 2, 4, 8, 16, 24 and 32 days after juice prodution. In addition, the residue of the pulp extract obtained in the production of marula juice was characterize based on the physicochemical parameters. The results showed that the combination of citric acid addition, pasteurization and refrigeration were efficient in the stability of pH and TSS content in both juices, being considered the best treatment for 32 days of marula juice storage. The mean values of pH ranged from 3.04 to 3.25 and the TSS content ranged from 13.1˚Brix to 14.05˚Brix in Manhiça juice, while for Catembe juice the pH ranged from 3.03 to 3.54 and TSS content from 11.9˚Brix to 12.2˚Brix. The study shows that marula juice can have its shelf life extended with the modification of physical-chemical conditions. The chemical analysis of the residue from juice extraction of marula from Manhiça and Catembe presented the following results in terms of fibers (17.06, 33.47 g.100g-1 ), lipids (6.96, 9.47 g.100g-1 ) and proteins (3.10, 6.41 g.100g-1 ) respectively, showing potential nutritional value.en_US
dc.language.isoporen_US
dc.subjectCaracterísticas físico-químicasen_US
dc.subjectConservaçãoen_US
dc.subjectSumo de canhúen_US
dc.titleEfeito da pasteurização, da acidificação e da temperatura de conservação na estabilidade do sumo de canhú (sclerocarya birrea)en_US
dc.typethesisen_US
dc.embargo.termsopenAcessen_US
dc.description.resumoO canhoeiro (Sclerocarya birrea) é uma das fruteiras mais valorizadas e de grande importância socio-económica e cultural nas comunidades rurais em África, incluindo Moçambique. Seus frutos são consumidos frescos e principalmente usados na produção de geleias, sumos e bebidas alcoólicas. O sumo fresco de canhú é rico em vitamina C e minerais, contudo, devido à sua sazonalidade e alta perecibilidade possui um período relativamente curto de consumo e conservação. O resíduo do extracto do sumo (espuma) é uma fracção importante, devido a sua alta concentração de fibras. Com objectivo de avaliar o efeito da pasteurização, do pH e da temperatura de armazenamento na estabilidade físico-química do sumo de canhú, fez-se o presente trabalho com amostras de sumos de canhú produzidas com a polpa de frutos colhidos nos distritos da Manhiça e Catembe. Amostras de sumo de canhú foram ajustadas a pH 3, usando uma solução de ácido cítrico a 10%, pasteurizadas a 65°C durante 30 minutos e armazenadas em condições de temperatura ambiente e na geleira em refrigeração a 7°C. A avaliação da estabilidade baseou-se na determinação do pH e sólidos solúveis totais (SST), analisados num período de 32 dias de conservação especificamente no 1, 2, 4, 8, 16, 24 e 32 dias após a preparação do sumo. Igualmente, foi caracterizado, na base de análise bromatológica, o resíduo do extracto da polpa obtido na produção do sumo de canhú. Os resultados mostraram que a combinação da adição do ácido cítrico, pasteurização e refrigeração foi eficiente na estabilidade do pH e do teor de SST em ambos sumos, sendo considerado o melhor tratamento para 32 dias de conservação do sumo de canhú. Os valores médios de pH variaram entre 3.04 a 3.25 e o teor de SST variou de 13.1˚Brix a 14.05 ˚Brix no sumo da Manhiça e pH 3.03 a 3.54 e teor de SST entre 11.9˚Brix a 12.2 ˚Brix no sumo da Catembe. O estudo mostra que o sumo de canhú pode ter o tempo de prateleira estendido até pelo menos 32 dias com a modificação das condições fisico-químicas. A análise bromatológica do resíduo da extração do sumo de canhú da Manhiça e Catembe apresentou os seguintes resultados em termos defibras (17.06, 33.47 g.100g-1 ), lípidos (6.96, 9.47 g.100g-1 ) e proteínas (3.10, 6.41 g/100g) mostrando um potencial valor nutricional.en_US
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