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dc.contributor.advisorMugabe, Eulália Domingos-
dc.contributor.advisorHoguane, António Mubango-
dc.contributor.authorMabota, Humberto Silvestre-
dc.date.accessioned2022-04-14T07:27:15Z-
dc.date.issued2021-02-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.uem.mz/handle/258/618-
dc.description.abstractIn the present work the Contingent Valuation Method was applied to estimate the economic value of the Bons Sinais Estuary for local communities as a tool to help decision making on sustainable management, given the degradation scenarios of mangrove forests and fisheries resources that occur. For this purpose, the family income per activity of the resident communities was estimated, as well as the household willingness to pay per year for the conservation of ecosystems and using linear and logistic regression models the probable socio-economic and demographic factors controlling the decisions of the households regarding their willingness to pay were determined. The average annual household income from fishing was estimated at USD 672 and annual average household income from trade, agriculture, mangrove exploration and other activities were estimated at USD 558, USD 304, USD 124 e USD 155, respectively. About 89% of the households interviewed stated that they were willing to pay (contribute) to the proposed project. The annual average willingness to pay per household by cash was USD 11.3 and by labor force was estimated at USD 153.7. The socio-economic and demographic factors that significantly (𝑝 < 0.05) influenced households' declared willingness to pay were the level of urbanization in the area of residence, the origin of the head of household and the size of the household, which in turn, suggests that when thinking about mechanisms of participative management of the ecosystems of the Bons Sinais Estuary these factors must be considered in the definition of social groups more favorable to the plans of conservation. The study also concluded that, while the original definition of the Contingent Valuation Method does not consider the willingness to pay by labor force, it may be a more realistic alternative to express the economic value of ecosystems for communities whose income depends on the direct exploitation of the resources being valued.en_US
dc.language.isoporen_US
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlaneen_US
dc.subjectComunidades costeirasen_US
dc.subjectServiços ecossistémicosen_US
dc.subjectEstuário dos Bons Sinaisen_US
dc.subjectRrendimento familiaren_US
dc.subjectConservação dos ecossistemasen_US
dc.titleValoração contingente dos ecossistemas do estuário dos Bons Sinais pelas comunidades locaisen_US
dc.typethesisen_US
dc.description.embargo2022-04-12-
dc.embargo.termsopenAcessen_US
dc.description.resumoNo presente trabalho foi aplicado o Método de Valoração Contingente para estimar o valor económico do Estuário dos Bons Sinais para as comunidades locais como um instrumento para auxiliar a tomada de decisões sobre a gestão sustentável, face aos cenários de degradação das florestas de mangal e dos recursos pesqueiros que se verificam. Para o efeito, foi estimado o rendimento familiar por actividade das comunidades residentes ao longo do Estuário dos Bons Sinais, bem como a disposição a pagar anual por família para a conservação dos ecossistemas. Usando modelos de regressão linear e logística foram determinados os prováveis factores sócioeconómicos e demográficos que influenciaram as decisões das famílias a respeito da sua disposição a pagar para conservação. O rendimento familiar médio anual proveniente da pesca foi estimado em USD 672 e os rendimentos familiares médios anuais provenientes do comércio, agropecuária, exploração do mangal e outras actividades foram estimados em USD 558, USD 304, USD 124 e USD 155, respectivamente. Cerca de 89% das famílias declararam estar dispostas a pagar (contribuir) para a conservação dos ecossistemas. A disposição a pagar média anual por família em dinheiro foi de USD 11.3 e em mão-de-obra foi estimada em USD 153.7. Os factores socioeconómicos e demográficos que influenciaram significativamente (𝑝 < 0.05) a disposição a pagar declarada pelas famílias foram: o nível de urbanização da área de residência, a origem do chefe de agregado familiar e o tamanho do agregado familiar, o que por sua vez sugere que ao se pensar em mecanismos de gestão participativa dos ecossistemas do Estuário dos Bons Sinais há que considerar estes factores na definição de grupos sociais mais favoráveis aos planos de conservação dos ecossistemas. O estudo concluiu ainda que, embora não seja considerada na definição original do Método de Valoração Contingente, a disposição a pagar em mão-de-obra pode ser uma alternativa mais realística de expressar o valor económico dos ecossistemas para comunidades que tem a sua renda dependente da exploração directa dos recursos em valoração.en_US
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