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dc.contributor.authorRupérez, María-
dc.contributor.authorGonzález, Raquel-
dc.contributor.authorMombo-Ngoma, Ghyslain-
dc.contributor.authorKabanywanyi, Abdunoor M.-
dc.contributor.authorSevene, Esperança-
dc.contributor.authorOuédraogo, Smaı̈lao Aberto-
dc.contributor.authorKakolwa, Mwaka A.-
dc.contributor.authorValá, Anifa-
dc.contributor.authorAccrombessi, Manfred-
dc.contributor.authorBriand, Valérie-
dc.contributor.authorAponte, John J.-
dc.contributor.authorZoleko, Rella Manego-
dc.contributor.authorAdegnika, Ayôla A.-
dc.contributor.authorCot, Michel-
dc.contributor.authorKremsner, Peter G.-
dc.contributor.authorMassougbodji, Achille-
dc.contributor.authorAbdulla, Salim-
dc.contributor.authorRamharter, Michael-
dc.contributor.authorMacete, Eusébio-
dc.contributor.authorMenéndez, Clara-
dc.date.accessioned2021-09-20T07:33:56Z-
dc.date.available2021-09-20T07:33:56Z-
dc.date.issued2016-02-23-
dc.identifier.citationRupérez M, González R, Mombo-Ngoma G, Kabanywanyi AM, Sevene E, Ouédraogo S, Kakolwa MA, Vala A, Accrombessi M, Briand V, Aponte JJ, Manego Zoleko R, Adegnika AA, Cot M, Kremsner PG, Massougbodji A, Abdulla S, Ramharter M, Macete E, Menéndez C. Mortality, Morbidity, and Developmental Outcomes in Infants Born to Women Who Received Either Mefloquine or Sulfadoxine-Pyrimethamine as Intermittent Preventive Treatment of Malaria in Pregnancy: A Cohort Study. PLoS Med. 2016 Feb 23;13(2):e1001964. doi: 10.1371/journal.pmed.1001964. PMID: 26905278; PMCID: PMC4764647en_US
dc.identifier.urihttps://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/26905278/-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.uem.mz/handle/258/479-
dc.description.abstractBackground: Little is known about the effects of intermittent preventive treatment of malaria in pregnancy (IPTp) on the health of sub-Saharan African infants. We have evaluated the safety of IPTp with mefloquine (MQ) compared to sulfadoxine-pyrimethamine (SP) for important infant health and developmental outcomes. Methods and findings: In the context of a multicenter randomized controlled trial evaluating the safety and efficacy of IPTp with MQ compared to SP in pregnancy carried out in four sub-Saharan countries (Mozambique, Benin, Gabon, and Tanzania), 4,247 newborns, 2,815 born to women who received MQ and 1,432 born to women who received SP for IPTp, were followed up until 12 mo of age. Anthropometric parameters and psychomotor development were assessed at 1, 9, and 12 mo of age, and the incidence of malaria, anemia, hospital admissions, outpatient visits, and mortality were determined until 12 mo of age. No significant differences were found in the proportion of infants with stunting, underweight, wasting, and severe acute malnutrition at 1, 9, and 12 mo of age between infants born to women who were on IPTp with MQ versus SP. Except for three items evaluated at 9 mo of age, no significant differences were observed in the psychomotor development milestones assessed. Incidence of malaria, anemia, hospital admissions, outpatient visits, and mortality were similar between the two groups. Information on the outcomes at 12 mo of age was unavailable in 26% of the infants, 761 (27%) from the MQ group and 377 (26%) from the SP group. Reasons for not completing the study were death (4% of total study population), study withdrawal (6%), migration (8%), and loss to follow-up (9%). Conclusions: No significant differences were found between IPTp with MQ and SP administered in pregnancy on infant mortality, morbidity, and nutritional outcomes. The poorer performance on certain psychomotor development milestones at 9 mo of age in children born to women in the MQ group compared to those in the SP group may deserve further studies.en_US
dc.language.isoengen_US
dc.publisherPLOS Medicineen_US
dc.subjectMalariaen_US
dc.subjectPregnancyen_US
dc.subjectInfant mortalityen_US
dc.titleMortality, morbidity, and developmental outcomes in infants born to women who received either mefloquine or sulfadoxine- pyrimethamine as intermittent preventive treatment of malaria in pregnancy: a cohort studyen_US
dc.typearticleen_US
dc.embargo.termsopenAcessen_US
dc.description.resumoAntecedentes: Pouco se sabe sobre os efeitos do tratamento preventivo intermitente da malária na gravidez (TIPg) na saúde das crianças da África Subsaariana. Avaliamos a segurança do IPTp com mefloquina (MQ) em comparação com a sulfadoxina-pirimetamina (SP) para importantes resultados de desenvolvimento e saúde infantil. Métodos e resultados: No contexto de um ensaio multicêntrico randomizado controlado que avaliou a segurança e eficácia de IPTp com MQ em comparação com SP na gravidez realizado em quatro países subsaarianos (Moçambique, Benin, Gabão e Tanzânia), 4.247 recém-nascidos, 2.815 nascidos de mulheres que receberam MQ e 1.432 nascidos de mulheres que receberam SP para IPTp, foram acompanhados até os 12 meses de idade. Parâmetros antropométricos e desenvolvimento psicomotor foram avaliados aos 1, 9 e 12 meses de idade, e a incidência de malária, anemia, internações hospitalares, consultas ambulatoriais e mortalidade foram determinadas até os 12 meses de idade. Não foram encontradas diferenças significativas na proporção de bebês com nanismo, baixo peso, emaciação e desnutrição aguda grave aos 1, 9 e 12 meses de idade entre bebês nascidos de mulheres que estavam em TIPP com MQ versus SP. Exceto por três itens avaliados aos 9 meses de idade, nenhuma diferença significativa foi observada nos marcos de desenvolvimento psicomotor avaliados. A incidência de malária, anemia, internações hospitalares, visitas ambulatoriais e mortalidade foram semelhantes entre os dois grupos. Informações sobre os resultados aos 12 meses de idade não estavam disponíveis em 26% dos bebês, 761 (27%) do grupo MQ e 377 (26%) do grupo SP. Os motivos para não concluir o estudo foram óbito (4% da população total do estudo), desistência do estudo (6%), migração (8%) e perda de seguimento (9%). Conclusões: Não foram encontradas diferenças significativas entre IPTp com MQ e SP administrado na gravidez na mortalidade infantil, morbidade e resultados nutricionais. O pior desempenho em certos marcos de desenvolvimento psicomotor aos 9 meses de idade em crianças nascidas de mulheres no grupo MQ em comparação com aquelas no grupo SP pode merecer mais estudos.en_US
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