Please use this identifier to cite or link to this item: http://www.repositorio.uem.mz/handle258/462
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorNhama, Abel-
dc.contributor.authorBassat, Quique-
dc.contributor.authorEnosse, Sónia-
dc.contributor.authorNhacolo, Arsenio-
dc.contributor.authorMutemba, Rosália-
dc.contributor.authorCarvalho, Eva-
dc.contributor.authorSevene, Esperança-
dc.contributor.authorGuinovart, Caterina-
dc.contributor.authorWarsame, Marian-
dc.contributor.authorSanz, Sergi-
dc.contributor.authorMussa, Abdul-
dc.contributor.authorMatsinhe, Graça-
dc.contributor.authorAlonso, Pedro L.-
dc.contributor.authorTiago, Armindo-
dc.contributor.authorMacete, Eusébio-
dc.date.accessioned2021-09-16T08:17:14Z-
dc.date.available2021-09-16T08:17:14Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationNhama A, Bassat Q, Enosse S, Nhacolo A, Mutemba R, Carvalho E, Naueia E, Sevene E, Guinovart C, Warsame M, Sanz S, Mussa A, Matsinhe G, Alonso P, Tiago A, Macete E. In vivo efficacy of artemether-lumefantrine and artesunate-amodiaquine for the treatment of uncomplicated falciparum malaria in children: a multisite, open-label, two-cohort, clinical trial in Mozambique. Malar J. 2014 Aug 10;13:309. doi: 10.1186/1475-2875-13-309. PMID: 25108397; PMCID: PMC4132202.en_US
dc.identifier.urihttps://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/25108397/-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.uem.mz/handle/258/462-
dc.description.abstractBackground: Mozambique adopted artemisinin-based combination therapy (ACT) for the treatment of uncomplicated Plasmodium falciparum malaria in the year 2006, and since 2009 artemether-lumefantrine (AL) and artesunate- amodiaquine (ASAQ) have been proposed as alternative first-line treatments. A multicentre study was conducted in five sites across the country to assess the in vivo efficacy and tolerability of these two drugs. Methods: Children aged six to 59 months with uncomplicated malaria were recruited between June 2011 and January 2012 in five sites across Mozambique (Montepuez, Dondo, Tete, Chokwe, and Manhiça), and treated with AL or ASAQ in a non-randomized study. Follow-up was organized following standard WHO recommendations for in vivo studies, and included daily visits during the three-day-long supervised treatment course, followed by weekly visits up to day 28. The study primary outcome was the day 28 PCR-corrected early treatment failure (ETF), late clinical failure (LCF), late parasitological failure (LPF), and adequate clinical and parasitological response (ACPR). PCR was performed centrally for all cases of recurrent parasitaemia from day 7 onwards to distinguish recrudescence from re-infection. Results: Four-hundred and thirty-nine (AL cohort; five sites) and 261 (ASAQ cohort, three sites) children were recruited to the study. Day 28 PCR-corrected efficacy for AL was 96.0% (335/339; 95% CI: 93.4-97.8), while for ASAQ it was 99.6% (232/233; 95% CI: 97.6-99.9). The majority of recurring parasitaemia cases throughout follow-up were shown to be re-infections by PCR. Both drugs were well tolerated, with the most frequent adverse event being vomiting (AL 4.5% [20/439]; ASAQ 9.6% [25/261]) and no significant events deemed related to the study drugs. Conclusion: This study confirms that both AL and ASAQ remain highly efficacious and well tolerated for the treatment of uncomplicated malaria in Mozambican children. Studies such as these should be replicated regularly in the selected surveillance sentinel sites to continuously monitor the efficacy of these drugs and to rapidly detect any potential signs of declining efficacy to ACT, the mainstay of malaria treatment.en_US
dc.language.isoengen_US
dc.publisherBioMed Centralen_US
dc.subjectMalaria in childrenen_US
dc.subjectPlasmodium falciparumen_US
dc.titleIn vivo efficacy of artemether-lumefantrine and artesunate-amodiaquine for the treatment of uncomplicated falciparum malaria in children: a multisite, open-label, two-cohort, clinical trial in Mozambiqueen_US
dc.typearticleen_US
dc.embargo.termsopenAcessen_US
dc.description.resumoAntecedentes: Moçambique adoptou a terapia de combinação à base de artemisinina (ACT) para o tratamento de doenças não complicadas Malária por Plasmodium falciparum no ano de 2006, e desde 2009 artemeter-lumefantrina (AL) e artesunato- amodiaquina (ASAQ) foi proposta como alternativa de tratamento de primeira linha. Um estudo multicêntrico foi realizado em cinco locais em todo o país para avaliar a eficácia e tolerabilidade in vivo desses dois medicamentos. Métodos: Crianças de seis a 59 meses com malária não complicada foram recrutadas entre junho de 2011 e janeiro 2012 em cinco locais em Moçambique (Montepuez, Dondo, Tete, Chokwe e Manhiça), e tratados com AL ou ASAQ em um estudo não randomizado. O acompanhamento foi organizado seguindo as recomendações padrão da OMS para estudos in vivo, e incluiu visitas diárias durante o curso de tratamento supervisionado de três dias, seguido por visitas semanais até o dia 28. O desfecho primário do estudo foi o dia 28 falha de tratamento precoce corrigida por PCR (ETF), falha clínica tardia (LCF), tardia falha parasitológica (LPF) e resposta clínica e parasitológica adequada (ACPR). PCR foi realizado centralmente para todos os casos de parasitemia recorrente a partir do dia 7 para distinguir recrudescência de reinfecção. Resultados: Quatrocentos e trinta e nove (coorte AL; cinco locais) e 261 (coorte ASAQ, três locais) crianças foram recrutadas para o estudo. A eficácia corrigida por PCR no dia 28 para AL foi de 96,0% (335/339; IC de 95%: 93,4-97,8), enquanto para ASAQ foi de 99,6% (232/233; IC 95%: 97,6-99,9). A maioria dos casos recorrentes de parasitemia ao longo do acompanhamento mostrou ser reinfecções por PCR. Ambas as drogas foram bem toleradas, com o evento adverso mais frequente sendo vômitos (AL 4,5% [20/439]; ASAQ 9,6% [25/261]) e nenhum evento significativo considerado relacionado aos medicamentos do estudo. Conclusão: Este estudo confirma que AL e ASAQ permanecem altamente eficazes e bem tolerados para o tratamento de malária não complicada em crianças moçambicanas. Estudos como esses devem ser replicados regularmente no locais sentinela de vigilância para monitorar continuamente a eficácia dessas drogas e detectar rapidamente quaisquer sinais potenciais diminuição da eficácia do ACT, a base do tratamento da malária.en_US
Appears in Collections:Artigos Publicados em Revistas Cientificas - FAMED

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2014 - Sevene, Esperança1 .pdf978.62 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.