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dc.contributor.advisorGonzález, Manuel Eugenio Miyares-
dc.contributor.advisorBazo, Manuel-
dc.contributor.authorPedro, Fiúza José-
dc.date.accessioned2021-09-10T10:01:03Z-
dc.date.available2021-09-10T10:01:03Z-
dc.date.issued2018-02-01-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.uem.mz/handle/258/435-
dc.descriptionDissertação Mestrado em Administração e Gestão da Educaçãoen_US
dc.description.abstractManagement and financial autonomy in Mozambican schools are a priority of the Ministry of Education and Human Development, as a means of raising the quality of services in this sector. The study aims to answer the question: To what extent does financial autonomy contribute to the management of the Direct Support Fund for Primary Schools? The general objective is to analyze the financial autonomy in the management of the Fund of Direct Support to Schools. The study approach is quantitative; it is an exploratory and descriptive study. The results of applied questionnaire survey to a sample of 41 people reveal that the ADE is important since the uncovered goods by the State Budget such as didactic material can be purchased. The financial management is a tool and experience of uniform and collective management for all primary schools in Mozambique. The study also shows that the fund is the only financial source for the operation of the school, and that the Direct Support to Schools program is one of the forms for the decentralization policy implemented by the Government. The theoretical assumptions underlying the research shows that the allocation of resources to schools is part of a broad process of government decentralization to promote the creation of technical, human and material capacities for the active participation of citizens in solving emerging problems. However, decentralization and autonomy are relatively limited because a school does not produce funds for self-management. This limitation is also due to the weak renewal of purchasing and receiving commission’s members, lack of managerial skills which reduce their professional performance in decision making on financial autonomy and management of fundsen_US
dc.language.isoporen_US
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlaneen_US
dc.subjectGestão escolaren_US
dc.subjectDescentralizaçãoen_US
dc.subjectAutonomia financeiraen_US
dc.subjectFundo de Apoio Directo às Escolasen_US
dc.titleAutonomia financeira na gestão do fundo de apoio directo às escolas em dezanove escolas primárias das províncias de Maputo Cidade, Gaza, Sofala, Tete, Nampula e Niassaen_US
dc.typethesisen_US
dc.embargo.termsopenAcessen_US
dc.description.resumogestão e a autonomia financeira nas escolas moçambicanas constituem uma prioridade do Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano, como forma de elevar a qualidade dos serviços neste sector. O estudo subordina-se à questão: em que medida, a autonomia financeira contribui para a gestão do fundo de Apoio Directo às Escolas Primárias? O objectivo geral é analisar a autonomia financeira na gestão do fundo de Apoio Directo às Escolas (ADE). A abordagem do estudo é quantitativa, trata-se de um estudo exploratório e descritivo. Os resultados da aplicação do inquérito por questionário a uma amostra de 41 indivíduos revelam que o ADE é importante uma vez que se podem adquirir bens tais como material didático e de escritório não cobertos por via do Orçamento do Estado. A gestão financeira constitui uma ferramenta e uma experiência de gestão colectiva e uniforme para todas escolas primárias de Moçambique. O estudo mostra ainda que o fundo constitui a única fonte financeira para o funcionamento da escola e o programa de Apoio Directo às Escolas constitui uma das formas de materialização da política de descentralização implementadas pelo Governo. Os pressupostos teóricos que sustentam a pesquisa indicam que a alocação de recursos às escolas integra-se num amplo processo de descentralização do governo, para promover a criação de capacidades técnicas, humanas e materiais para a participação activa dos cidadãos na resolução dos problemas emergentes. No entanto, a descentralização e autonomia estão relativamente limitadas pelo facto da escola não produzir recursos para auto-gestão, pouca rotatividade dos membros das comissões de compra e recepção, falta de capacitação dos gestores, o que limita o seu desempenho profissional na tomada de decisões no que concerne à autonomia financeira e gestão dos fundosen_US
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