Please use this identifier to cite or link to this item: http://www.repositorio.uem.mz/handle258/399
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorCosta, Jeremias Cardoso Da-
dc.contributor.authorSengo, Amélia José-
dc.date.accessioned2021-09-03T11:21:24Z-
dc.date.available2021-09-03T11:21:24Z-
dc.date.issued2013-10-10-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.uem.mz/handle/258/399-
dc.description.abstractThe way a company's activities are financed can impact its value. One of the biggest challenges managers face is deciding the capital structure to be adopted by the company to maximise its value. The research problem is to identify which form/s of funding a company should adopt in order to maximise the advantages and minimise the disadvantages that each funding source presents. A case study was conducted in Mcel for the period between 2009 and 2011. The choice of this institution was due to the fact that Mcel is one of the largest companies and presents organized and audited accounts. The aim of the study is basically to measure to what extent the financial structure adopted by the institution maximises its value. The target rate of long-term debt to total capital is in the range 26-40 % (Brigham 2001:594), ie, it is in this interval where a company maximises its value. Analysing the financial statements of Mcel it seems that Mcel presented in long-term debt to total capital 28, 34 and 24 % in the years 2009 to 2011, respectively, which means that in the last year, according this criterion, the company is below recommended levels. Another index considered is the Times Interest Earned (TIE) which is required to be more than 2 or 2.5 (Brigham 2001:590). When it is below that level, the institution's financial flexibility is reduced and there is greater likelihood of financial difficulties. In the years 2009 and 2010, Mcel TIE was below recommended levels (0.62 and 1.33, respectively). In 2011, the company had a TIE far above the recommended (9.45), which means that the institution may borrow certain amount of debt and still having a good financial flexibility. Thus, according to this criteria, it can be considered that Mcel is operating in a suboptimal in respect to the use of debt. From the conducted analysis, it is concluded that Mcel is operating in a suboptimal in respect to the use of debt. Thus, it is recommended that Mcel resorts to greater use of third party funds to levels between 26-40% to total capital in order to increase its value, however, without compromising its financial flexibilityen_US
dc.language.isoporen_US
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlaneen_US
dc.subjectMcelen_US
dc.subjectEstrutura financeiraen_US
dc.titleA escolha da estrutura financeira e o seu impacto sobre o valor da empresa: caso da Mcel, SARL a de 2009 a 2011en_US
dc.typethesisen_US
dc.embargo.termsopenAcessen_US
dc.description.resumoA forma como as actividades da empresa são financiadas pode impactar o seu valor; pelo que, um dos maiores desafios que os gestores enfrentam é decidir qual a estrutura de capitais a ser adoptada pela empresa de modo a maximizar o seu valor. O problema de pesquisa é identificar qual(is) a(s) forma (s) de financiamento que uma empresa deverá adoptar de modo a maximizar as vantagens e minimizar as desvantagens que cada fonte de financiamento apresenta. Foi efectuado um estudo de caso na Mcel para o período compreendido entre 2009 e 2011. A escolha desta instituição deveu-se ao facto de se tratar de uma das maiores empresas moçambicanas e apresentar as contas organizadas e auditadas. O objectivo do estudo é, basicamente, aferir até que ponto a estrutura financeira adoptada pela instituição maximiza o seu valor. O índice alvo de endividamento de longo prazo com relação ao capital total está na faixa de 26 a 40% (Brigham 2001:594), isto é, é neste intervalo onde uma empresa maximiza o seu valor. Analisando as demonstrações financeiras da Mcel verifica-se que a mesma apresentou o índice de endividamento de longo prazo com relação ao capital total de 28, 34 e 24% nos anos de 2009 a 2011, respectivamente; o que significa que no último ano, segundo este critério, a sociedade encontra-se abaixo dos níveis recomendados. Um outro índice analisado é o índice de cobertura dos encargos financeiros (TIE) que exige-se que seja superior a 2 ou a 2,5 (Brigham 2001:590) pois quando é inferior a esse nível, a flexibilidade financeira da instituição reduz-se e há maior probabilidade de se encontrar em dificuldades financeiras. Nos anos de 2009 e 2010, o TIE da Mcel estava abaixo dos níveis recomendados (0,62 e 1,33, respectivamente). Em 2011, a sociedade apresenta um TIE muito acima do recomendado (9,45), o que significa que a instituição pode contrair certo montante de dívida e ainda continuar com uma boa flexibilidade financeira. Assim, segundo este critério pode se considerar, também, que a Mcel está a operar num sub-óptimo no que respeita ao recurso à dívida. viiiDe uma forma geral, da análise feita, pôde-se concluir que a Mcel está a operar num sub-óptimo no que respeita ao recurso à dívida. Assim, recomenda-se que a instituição recorra mais ao financiamento através de fundos alheios para níveis compreendidos entre 26 a 40% do capital total de modo a aumentar o seu valor sem comprometer, contudo, a sua flexibilidade financeiraen_US
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado - FACECO

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2014 - Sengo, Amélia José.pdf1.3 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.