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dc.contributor.advisorHenderson, John-
dc.contributor.advisorLiedholm, Carl-
dc.contributor.authorDunlop, David Wallace-
dc.date.accessioned2021-09-02T13:10:15Z-
dc.date.available2021-09-02T13:10:15Z-
dc.date.issued1973-10-13-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.uem.mz/handle258/392-
dc.description.abstractO principal objetivo deste estudo é analisar as implicações econômicas do sistema de serviços de saúde de Uganda. Uma estrutura analítica é construída para (a) isolar as implicações econômicas das decisões de alocação de recursos feitas nos vários componentes do sistema de serviços de saúde e (b) analisar o impacto macroeconômico do sistema de serviços de saúde. A tese enfoca a produção do serviço de saúde de Uganda, as diferenças nos processos de produção de serviços de saúde curativos alternativos e as implicações econômicas das escolhas disponíveis para planejadores de saúde e econômicos envolvidos no desenvolvimento de serviços de saúde em todo o país. A análise começa com informações sobre o contexto econômico em que os serviços de saúde são fornecidos em Uganda. São descritas as características de recursos humanos, financeiras e institucionais do sistema de serviços de saúde. Analisa-se o padrão de mudança da demanda por serviços de saúde curativos, passando do predomínio de doenças infecciosas e parasitárias para uma demanda que inclui cada vez mais problemas de saúde relacionados à desnutrição e saúde materno-infantil. O foco do estudo muda do cenário empírico do sistema de serviços de saúde de Uganda para uma importante questão teórica em economia médica. As conceituações predominantes da produção de um sistema de serviço de saúde curativo são examinadas e consideradas insuficientes. Uma conceituação alternativa de saída é desenvolvida, com atenção particular à natureza não homogênea e qualitativa da saída. Uma metodologia é proposta para o desenvolvimento de uma medida empírica de saída do sistema de serviços de saúde. Uma estrutura de programação linear é então desenvolvida, incorporando a conceituação de saída, a fim de examinar as relações entre os recursos utilizados na produção de serviços de saúde e o número de pessoas tratadas com sucesso. A estrutura desenvolvida também leva em consideração a natureza multiproduto das unidades de saúde de Uganda. Além disso, é desenvolvida uma metodologia para examinar o efeito do rum longo de variáveis socioeconômicas e de saúde sobre (a) os recursos disponíveis para a produção de serviços de saúde, (b) o número de pessoas, com dada idade, sexo e doença características, demanda de serviços de saúde; e (c) probabilidade de sucesso do tratamento. Uma análise empírica comparativa utilizando a estrutura de programação linear é feita de três subsetores do sistema de serviços de saúde de Uganda: (1) hospitais governamentais, (2) hospitais missionários e (3) unidades de saúde rurais do governo com serviços de internação. Usando uma função objetivo derivada dos objetivos de saúde estabelecidos pelo governo, a análise revela que, apesar de uma suposição comum de que médicos, enfermeiras e leitos são escassos, existe um considerável excesso de capacidade nesses fatores tanto nos setores hospitalares quanto, em certa medida, nas áreas rurais. unidades também. As restrições de oferta mais persistentes aparecem em tais recursos de diagnóstico especializados, um laboratório e técnicos de radiografia. No nível macro, a análise se concentra no impacto do sistema de serviços de saúde sobre (a) a taxa de crescimento da população, (b) a taxa de mudança na estrutura de idade, (c) o balanço de pagamentos, (d) o emprego e sua distribuição; e (e) até que ponto os recursos usados na prestação de serviços de saúde foram distribuídos de forma equitativa. Os resultados relacionados às variáveis demográficas foram fracos, mas geralmente consistentes com a teoria da transição demográfica. As observações finais destacam as implicações do estudo para a política econômica e de saúde, particularmente no que diz respeito à estratégia de treinamento de recursos humanos em saúde de Uganda. Sugere-se futuras atividades de pesquisa com relevância para as políticas de saúde em Uganda e países semelhantes.en_US
dc.language.isoengen_US
dc.publisherMichigan State Universidadeen_US
dc.subjectSaúdeen_US
dc.subjectUgandaen_US
dc.subjectDoenças infecciosas e parasitáriasen_US
dc.subjectDesnutriçãoen_US
dc.subjectSaúde materno-infantilen_US
dc.subjectImplicações económicas na saúde em Ugandaen_US
dc.titleThe economics of Uganda's health service sytem: implications for health and economic planningen_US
dc.typethesisen_US
dc.embargo.termsopenAcessen_US
dc.description.resumoThe major purpose of this atudy is to analyse the economic inplications of tge health service system of Uganda. An analytical framework is constructed in order to (a) isolate the economic implications of resource allocation decisions made in the several components of the health service system and (b) analyze the macro-economic impact of the health service system. The thesis focuses on the output of the health service of Uganda, the differences in the alternative curative health service prodution processes and the conomic inplications of the choices available to health and economic planners involved in the development of haelth service throughut the country. The analysis begins with information as to the economic context in which health services are provided in Uganda. The manpower, financial and institutional characteristics of the health service sytem are described. Analysis is made of the changing pattern of demand for curative health services, away from the predominance of infectious and parasitic diseases toward a demand which increasingly includes health problems related to malnutrition and maternal and child health. The focus of the studyshifts from the emperical setting o Uganda's health service sytem to a major theoretical issue in medical economics. Prevalent conceptualizations of the output of a curative health service system are examined and found lacking. An alternative conceptualization of output is developed , with particular attention to the non-homogenous and qualitative nature of the output. A methodology is proposed for the development of an ampirical measure of health service sytem output. A linear programming framework is then developed, incorporating the output conceptualization , in order to examine the relationships between resources utilizad in the production of health services and the number of successfully treate persons. The framework developed, also accounts for the multi- product nature of Uganda's health facilities. In addition, a methodology is developed for examining the long-rum affect of socio-econimic and health variables on (a) the resources available for the prodution of health services, (b) the number of persons, with given age, sex and disease characteristics, demandinf health services, and (c) the probability of successful treatment. An empirical comparative analysis utilizing the linear programming framework is made of three subsectors of Uganda's health service system: (1) government hospitals, (2) mission hospitals, and (3) government rural health facilities with inpatient services. Using an objective function derived fram the government's atated health objectives, the analysis reveals that despite a commom assumption that doctors , nurses and beds are in short supply, considerable excess capacity exixts in those factors in both hispital sectors and , to some extent, in rural units as well. The most biding supply constraints apper in such specialized disgnostic resources an lab and radiographic technicians. At the macro level, the analysis focuses on the inpact of the health service system on (a) the rate of population grouth, (b) the rate of change in the age structure, (c) the balance of payments, (d) employment and its distribution, and(e) the extent to which the resources used in the delivery of health services were equitably distributed. Finding related to the demographic variables were weak but generally consistent within the theory of demographic transition. Concluding remarks highlight the health and economic policy implications of the study, particularly with respect to Uganda's health manpower training atrategy. Future research activities having health policy relavance in Uganda and similar ountries are suggested.en_US
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