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dc.contributor.advisorWallis, Lee A.-
dc.contributor.advisorCarrilho, Carla-
dc.contributor.advisorAmado, Vanda-
dc.contributor.authorMatos, Jessica Tavares de-
dc.date.accessioned2024-08-08T09:54:17Z-
dc.date.issued2023-12-21-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.uem.mz/handle258/1071-
dc.description.abstractEm Moçambique, o trauma pediátrico é um problema de saúde pública crescente. A avaliação correcta e atempada destas vítimas a nível hospitalar pode prevenir a morte e incapacidade. Estudos mostram que profissionais de saúde de outros países de baixa renda apresentam conhecimentos subóptimos no manejo do trauma pediátrico. Entretanto, há pouca informação disponível sobre este assunto em Moçambique. O objectivo deste estudo foi de avaliar as atitudes, conhecimentos e participação em cursos de trauma dos profissionais de saúde no manejo de trauma e reanimação pediátricos nos quatro hospitais centrais de Moçambique. Foi realizado um estudo observacional, transversal e analítico. A amostra compreendeu 313 profissionais de saúde seleccionados por conveniência, que respondeu a um questionário auto- administrado abrangendo informação demográfica e profissional, conhecimentos e atitudes/auto- eficácia sobre trauma e reanimação pediátricos. Foi realizada uma análise estatística descritiva e usados os testes t-student e ANOVA para comparar as respostas. Apenas 47% relatou ter frequentado cursos de trauma. Os participantes sentiram-se confiantes em relação ao trauma pediátrico (68%), especialmente na avaliação primária e reanimação cardiopulmonar (RCP), mas apenas 30% reportou confiança na realização de procedimentos invasivos. Quase metade considerou o seu nível de conhecimento médio/bom, enquanto que os escores de conhecimento foram fracos (3,5/9 perguntas). A participação em cursos de trauma foi o único factor que contribuiu para um melhor nível de conhecimento (p<0,05). Em suma, os profissionais de saúde apresentaram uma atitude positiva no manejo de trauma e reanimação pediátricos. Os conhecimentos precisam de ser melhorados, especialmente em manobras de RCP. A participação em cursos sobre trauma e reanimação pode ser uma ferramenta para melhorar tais conhecimentos.en_US
dc.language.isoporen_US
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlaneen_US
dc.rightsopenAcessen_US
dc.subjectTrauma pediátricoen_US
dc.subjectReanimação pediátricaen_US
dc.subjectConhecimentos e atitudesen_US
dc.subjectPaediatric traumaen_US
dc.subjectPaediatric ressuscitationen_US
dc.subjectHospital centralen_US
dc.subjectMaputoen_US
dc.subjectMoçambiqueen_US
dc.titleConhecimentos e atitudes em relação ao manejo do trauma e reanimação pediátrico em regiões com baixos recursos: um estudo entre os profissionais de saúde dos Hospitais Centrais de Moçambiqueen_US
dc.typethesisen_US
dc.description.embargo2024-08-07-
dc.description.resumoIn Mozambique paediatric trauma is a growing public health problem. Early and correct assessment of these victims in the hospital setting can prevent death and disability. Research shows that health professionals from other low-income countries have suboptimal knowledge in paediatric trauma management. However, little information is available on this in Mozambique. The aim of this study was to evaluate the attitudes, knowledge and participation in trauma courses of healthcare workers in the management of paediatric trauma and resuscitation in the four central hospitals of Mozambique. A quantitative, cross-sectional study design was performed. A convenience sample of 313 health professionals responded to a self-administered questionnaire covering demographic and professional information, knowledge and attitudes/self-efficacy in paediatric trauma and resuscitation. Standard descriptive statistical analysis was performed and t-student and ANOVA tests were used to compare the responses. Few participants reported attending trauma courses (47%). The health professionals felt confident regarding paediatric trauma (68%) especially in performing primary evaluation and cardiopulmonary resuscitation (CPR), yet only 30% reported confidence in performing invasive procedures. Almost half considered their level of knowledge average/good, while knowledge scores were poor (3,5/9 questions). Participation in trauma courses was the only factor contributing to a better level of knowledge (p<0,05). In summary, the health professionals inquired were positive about managing paediatric injury and resuscitation. The trauma knowledge needs further improvement specially on CPR manoeuvres. Participation in trauma courses could be a tool to improve such knowledge.en_US
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